domingo, 9 de maio de 2010

ATUAL PREFEITO DE PEDRO VELHO


O médico Lenivaldo Brasil Fernandes, natural de Pedro Velho-RN, nascido a 19 de julho de 1946, juntamente com sua vice-prefeita, a economista PATRÍCIA PEIXOTO TARGINO, natural de João Pessoa, nascida a 5 de setembro de 1960, no dia 9 de setembro de 2009 assumiram o comando município de Pedro Velho. O fato aconteceu após a justiça cassar o prefeito Elizeu Jalmir de Macedo (PP), natural de Natal, nascido a 22 de junho de 1951, filho de Matias Juvenal de Macedo e de Maria da Conceição de Macedo, eleito em 3 de outubro de 2004 e reeleito em 5 de outubro de 2008, porém, cassado no mês de setembro de 2009 , por compra de votos na eleição de 2008. Ele havia derrotado o médico Lenivaldo com uma maioria de 158 votos, ou seja, ele obteve 4293 votos, contra 4135 de seu adversário

Segundo a justiça Elizeu de Macêdo teria cometido crimes previstos no artigo 41-A da lei eleitoral, ou seja, ganhar ou adquirir votos de forma ilícita. Teria então utilizado da máquina pública para conceder privilégios, benefícios em troca de votos.

sábado, 8 de maio de 2010

HISTÓRIA

Em um sítio chamado Cuitizeiras, assim denominado pela grande quantidade de árvores cuités, que por serem muito frondosas, atraíam os viajantes para um agradável descanso de propriedade do Sr. Cláudio José da Piedade , surgiu um povoado que com o passar dos anos tornou-se um núcleo populacional ao redor do sítio e às margens do rio Curimataú. Assim, nascia a vila de Cuitizeiros pertencente ao município de Canguaretama.
Devido a enchente do rio Curimataú em 1901, a vila de Cuitizeiros foi arrasada, restando apenas a igreja de Santa Rita de Cássia, e a sede foi transferida para uma chapada próxima, chamada Vila Nova. Os moradores da vila mostraram capacidade de resistência e incansável disposição para o trabalho e muito esforço para refazer uma terra forte. Ao mesmo tempo em que moradias eram erguidas, tinha início as feiras e a construção de um cruzeiro. O desenvolvimento agrícola deu-se com a plantação da cana-de-açúcar, mandioca e algodão. A chegada da estrada de ferro ea ligação do território à capital do Estado, facilitando o comércio e o transporte da produção agrícola, fez o município viver tempos de verdadeiro progresso.
Em 1908, Vila Nova teve seu nome mudado para Pedro Velho, numa homenagem ao republicano norteriograndense e primeiro governador do Estado, falecido em dezembro de 1907. Em 10 de maio de 1890, através da Lei n° 24, a Vila de Cuitizeiros desmembrou-se de Canguaretama e tornou-se município, adquirindo foros de cidade pela Lei n° 13, de 19 de outubro de 1936. Segundo o quadro administrativo do país, vigente a 1° de janeiro de 1958, o município é constituído dos municípios de Pedro Velho e Montanhas.

Fonte: idema.rn.gov.br

PEDRO VELHO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO


Aclamado Presidente em 17 de novembro de 1889, governando até 6 de dezembro de 1889
Natural de Natal, nascido a 27 de novembro de 1856 e faleceu em Recife-PE no dia 5 de dezembro de 1907, filho de Amaro Barreto Albuquerque Maranhão e Feliciana Maria da Silva Pedroza, esta filha de Fabrício Gomes Pedroza, senhor de engenho e grande comerciante em Macaíba e de Dona Luiza Pedroza. Casou-se em 1º de abril de 1881 com Petronila Florinda Pedroza. Médico, professor do Atheneu Norte-rio-grandense, abolicionista, fundou em 27 de janeiro de 1889 o partido Republicano do Rio Grande do Norte e em 1º de julho de 1889 fez circular o primeiro número do jornal “A REPÚBLICA” – órgão do PR. Foi deputado federal (1890 a 1893 e em 1896), governador em três períodos: 17/11/1889 – 6/12/1889, 19/9/1890 – 8/11/1890 e 28/2/1892 – 31/10/1895, senador da República (1897 a 1906 e de 1906 - 1907), sendo o chefe político mais poderoso de sua época. Criou o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, através da Lei de nº. 12, de 9 de junho de 1892 e instalado em 1º de julho de 1892. È patrono da cadeira 15 da Academia Norte-rio-grandense de Letras (14/11/1936). É patrono da cadeira nº 15 da Academia Norte-Riograndense de Letras.
O jornalista, abolicionista e médico Pedro Velho de Albuquerque Maranhão* foi quem proclamou a República no Rio Grande do Norte, depois de ter recebido telegrama de Aristides Lobo, que mais tarde seria ministro do Interior, autorizando-o a assumir o governo após a proclamação da República no Estado no dia 17 de novembro de 1889, o que foi feito solenemente num clima festivo. Em seguida, era aclamado governador do Estado, no palácio do governo, na Ribeira.
Pedro Velho finalmente viu coroada de êxito a sua luta em prol da proclamação da República, à frente de um grupo de idealistas que sonhava em derrubar a Monarquia para implantar a nova ordem vigente. Para divulgar as idéias republicanas, fundou o jornal “A República” em 01/07/1889, mantendo acesa a chama do idealismo. Esse jornal era impresso na gráfica de João Carlos de Vasconcelos. As máquinas, compradas em Paris pelo engenheiro Ferro Cardoso, eram de dimensões reduzidas para a publicação do periódico.
Fundação - O Partido Republicano foi fundado por Pedro Velho em 27 de janeiro de 1889. O local foi a residência do partidário João Avelino, onde funcionou posteriormente o “Grande Hotel”, que mais tarde se transformou no “Fórum da Justiça”, na Ribeira. Pedro Velho inscreveu no partido quase todos os familiares, destacando-se os irmãos Augusto Severo, Alberto, Fabrício, Joaquim e Adelino Maranhão. Foi o potiguar José Leão que lhe comunicou a proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Aristides Lobo autorizou: “Dr. Pedro Velho, assuma o governo e proclame a República”. O que foi feito por aclamação. Governava a província, na época, o tenente-coronel Antônio Basílio Ribeiro Dantas, que mandou um emissário convidar o republicano para assumir o posto, mas Pedro Velho teve receio de apossar-se do cargo e consultou lideranças conservadoras e alguns liberais para coonestar seu ato solene em palácio, para desgosto de alguns republicanos de primeira hora, que ficaram à margem da consulta.
Interino - Mas o governo de Pedro Velho durou poucos dias. Em 30 de novembro o governo provisório da República, por intermédio do ministro do Interior, Aristides Lobo, afastava-o do cargo e, para assumir o governo do Rio Grande do Norte, nomeava Adolfo Afonso da Silva Gordo. Pedro Velho sentiu o golpe, mas não passou recibo e recebeu com festa o seu sucessor, dando a primeira prova de habilidade política e, mesmo fora do poder, continuou prestigiado no Estado, surgindo assim a primeira “raposa política” do Rio Grande do Norte. Além do charme pessoal, era um homem simpático e elegante. Pedro Velho consolidava, mesmo à margem do poder, sua liderança no Estado. Nessa fase atribulada, o Estado teve sete governadores e uma junta governativa. Com seu prestígio, Pedro Velho de Albuquerque Maranhão conseguiu, por intermédio do jurista Amaro Cavalcanti, que o paulista Joaquim Xavier Silveira Júnior fosse nomeado governador e ele, vice- governador. Começaria agora a sua arrancada rumo ao poder. Tendo assumido o cargo provisoriamente nesse período, publicou decreto beneficiando, em relação ao imposto de exportação, a firma de fiação e tecelagem do cunhado Juvino Barreto. No dia 28 de fevereiro de 1892, Pedro Velho é eleito indiretamente pelo Congresso Estadual governador do Estado, cujo mandato se estendeu até 25 de março de 1896. No discurso de posse disse a frase que marcaria seu governo: “Promovam o progresso que garantirei a ordem”.
Organização - Apesar de médico, coube-lhe organizar e reorganizar juridicamente o Estado, dotando-o de uma estrutura administrativa compatível com os novos tempos, após a proclamação da República. Seu grande mérito como administrador foi implantar essa tarefa indispensável ao surgimento do novo Estado. A partir do seu governo, Pedro Velho, com astúcia e habilidade política, implantou no Rio Grande do Norte a chamada oligarquia “Albuquerque Maranhão”, que ficou no poder por mais de 20 anos. Proclamada a República em 15 de novembro de 1889, Pedro Velho divulgou uma declaração ao povo do Rio Grande do Norte, afirmando em certo trecho: “Hoje, de um polo a outro, do Atlântico ao Pacífico, há uma só crença: a soberania popular é a lei americana. A alma nacional, inundada de júbilo, destitui o Império e firma-se na capital brasileira um governo provisório composto do grande Quintino Bocaiúva, do invicto General Deodoro e do ilustre publicista Aristides Lobo. A República é a paz, a ordem, a tranqüilidade interna, a harmonia internacional, a civilização e o progresso”.
Pedro Velho terminava de maneira entusiástica sua declaração ao povo do Rio Grande do Norte: “Viva a República! Viva a Pátria brasileira! Viva o povo norte-rio-grandense! Viva o governo provisório!”
O proclamador da República no Rio Grande do Norte foi também deputado federal e senador da República. Era o líder maior do que se convencionou chamar de oligarquia “Albuquerque Maranhão”.
Jornal A República - Circulou na segunda-feira, a 1º de julho de 1889. Seu último nº curculou na quarta-feira, dia 27 de fevereiro de 1997. A Republica até hoje, ainda continua sendo a maior fonte de pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte. No Instituto Histório e Geográfico do Rio Grande do Norte dispõe de todos os números desseconceituado e importantíssimo órgão de comunicação de nosso estado, que nunca deveria ter sido extinto. Em suas páginas o Norte-rio-grandense pode encontrar muitos fatos históricos, antes e depois de sua fundação
VICE-GOVERNADOR:
Coronel Silvino Bezerra de Araújo Galvão, natural de Acari-RN, nascido a 15 de abril de 1836. Casado com Maria Febrônia de Araújo. Homem que exercia prestigiosíssima influência política e social desde os tempos monárquicos na Região Seridó do Rio Grande do Norte. Sua filha mais nova, Silvina Bezerra de Araújo (1880 – 1961), casou-se em 14 de setem0bro de 1898, com Juvenal Lamartine de Faria (09/08/1874 – 18/4/1956), filho de Clementino Monteiro de Faria e Paulina Umbelina dos Passos. Coronel Silvino Bezerra faleceu em Natal, no ano de 1921
SECRETÁRIO GERAL
José Moreira Brandão Castelo Branco, natural de Goianinha-RN, nascido a 4 de setembro de 1828 e faleceu e Natal no dia 16 de julho de 1895.
O Dr. Moreira Brandão foi um homem atuante e inteligente em todos os setores de sua vida.
Em tudo deixou marca definida e indelével de sua personalidade honesta e digna.
Foi jornalista, poeta, advogado e político. Patrono da cadeira nº 5, da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.
Como jornalista, iniciou-se, ainda acadêmico, em Olinda, de cuja Faculdade de Direito saiu bacharel em 13 de novembro de 1849, recebera, posteriormente, elogios de Clóvis Beviláquia, notável jurisconsulto, professor, professor Ascendino de Almeida.
Poeta, o ramantismo que dominava à época, quando jovem, teve influência nos seus versos. Há bonita poesia de sua inspiração inicial, sob o título de “Belliza”, na qual se revela poeta amoroso.
Como advogado, Moreira Brandão é conceituado “sendo uma das glórias de nossa tribuna forense”.
Com capacidade intelectual e eloqüente brilhante absolvia os réus que defendia. Quase na sua totalidade. E por aí ele se revelava uma potencialidade corajosa.
Como político, foi a sua preocupação dominante. A sua política era orientada para o bem e o progresso de seu Estado. Ele foi dez Deputado Provincial e três Deputado Geral. Seu eleitorado predominava na Região Agreste Potiguar.
Foi Oficial Maior da Secretaria do Governo de Pernambuco. Causava impressão a organização de seus trabalhos, pela limpedez e ralidez de execução. O Presidente da província, conselheiro Honório Hermeto carneiro Leão, depois, Marquês do Paraná, encantado com a precisão e competência de Moreira Brandão convidou-o para seu Secretário, quando foi nomeado Embaixador do Brasil junto às Repúblicas do Prata. Moreira Brandão declinou do convite, dizendo “interessa-lo unicamente a sua Província”.
Em seu lugar, seguiu José Maria da Silva Paranhos, no futuro, o Barão Visconde do Rio Branco.
Regressa a Natal, definitivamente.
Em 1858 foi diretor da Instrução Pública.
Casou, com Ana Joaquina Moreira, tendo numerosa prole. Sua primeira filha, Maria Rosa, consorciou-se com seu primo, Professor João Tibúrcio da Cunha Pinheiro, notável pedagogo potiguar.
Moreira Brandão foi político que hasteou, no Rio Grande do Norte, a bandeira do Partido Liberal, em oposição às antigas dominações partidárias.
No governo republicano do Dr. Pedro Velho de Albuquerque Maranhão, o Dr. Moreira Brandão integrava a lista para seus auxiliares diretos. Foi Diretor da Instrução Pública, por ato de 23 de junho de 1891.
Como Deputado, presidiu a Assembléia em 1864-65, 88 e 1889.
Foi o último Presidente do Legislativo Estadual, quando se deu a Proclamação da República.

COMANDANTE DO CORPO POLICIAL - JOSÉ TOMAZ DE OLIVEIRA MELO - 02/06/1889 A 02/07/1889
MINISTRO ENCARREGADO NOS NEGÓCIOS DE AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS – João Avelino Pereira de Vasconcelos, natural de Natal, nascido a 10 de novembro de 1837 e faeleceu em sua terra natal, a 30 de abril de 19222. Abolicionista historico, fez parte da “Libertadora Norte-rio-grandense”, fundada em 1º de janeiro de 1888. Segundo Câmara Cascudo, foi o maior ‘ladrão’ de escravos de Natal, saltando muros, raptando os negros, às vezes à força, e fazendo-os embarcar, pelo iate jiquiriti, para Mossoró ou Ceará (...). Andava a noite inteira, examinando as possibilidades de diminuir o número de cativos”

COMARCA DE PEDRO VELHO

A Comarca de Pedro Velho, Ex-Cuitezeiras, depois Vila Nova, situado na Mesorregião Leste Potiguar, foi criada pela nº 2.382, de 15 de maio de 1959 e instalada no dia 16 de janeiro de 1960 pelo Dr. JOÃO PRIMÊNIO BARBALHO SIMONETTI, natural de Goianinha-RN, nascido a 8 de novembro de 1929 e faleceu em Natal, no dia 26 de janeiro de 1994, filho de David Simonetti e Maria Isaura Simonetti O seu primeiro Juiz de Direito foi o Dr. JOÃO BATISTA GADELHA. Pela Resolução nº 1/70 de 30 de julho de 1970. O Tribunal de Justiça do Estado, foi extinta por força do seu artigo 231 e restaurada pelo artigo 246, da Lei Complementar nº 25, de 28 de janeiro de 1980, tendo como Juiz de Direito o Dr. JOSÉ FERNANDES MACHADO

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE PEDRO VELHO - 31/10/1882

ACIMA: A estação de Pedro Velho ficava aqui. Já foi arrasada. Podem ser vistos os trilhos à esquerda, do outro lado da não asfaltada pista da rua (Foto Alexandre Bezerril, 2009).
A linha que originalmente unia a estação de Brum, no Recife, a Pureza, próximo à divisa entre Pernambuco e Paraíba, foi aberta de 1881 a 1883 pela Great Western do Brasil, empresa inglesa que tinha a posse e a concessão da E. F. Recife ao Limoeiro. Esta linha avançou até Pilar, na antiga E. F. Conde D'Eu, incorporada à GW em 1901, onde sua linha, aberta em 1883, entre outros ramais, avançava até Nova Cruz, já no Rio Grande do Norte e da E. F. Natal a Nova Cruz, que também passou à GW, na mesma época. Para ligar estas duas últimas, a GW construiu em 1904 um trecho de 45 km, formando então o que veio a ser chamado de Linha Norte. Quando ocorreu a venda da GW para a Rede Ferroviária do Nordeste, no entanto, o trecho do RN já não mais pertencia à GW, mas foi incorporado à RFN, e em 1957 tudo isso foi uma das formadoras da RFFSA. A linha está ativa até hoje sob o controle da CFN, que obteve a concessão da malha Nordeste em 1996, mas trens de passageiros não circulam mais por essa linha desde os anos 1980.

A ESTAÇÃO: A estação de Cuitezeiras foi inaugurada em 1882 na E. F. Natal a Nova Cruz. "Pertencia a Canguaretama. Durante a terceira década do século XIX, Cláudio José da Piedade adquiriu o sítio Cuitezeiras, à margem do Rio Curimatau, na orla da estrada realenga para o sul. Denomina a propriedade as numerosas árvores de coités, cuités, cabaços Cresentia Cujucete, Lin. Era pouso quase obrigatório no caminho, descendo e subindo os comboios animais carregados de algodão, açúcar, farinha, abastecendo-se, dormindo, arranchando-se à sombra das cuitezeiras, comprando nas vendas que se multiplicavam. Em setembro de 1881 os trilhos prolongavam-se depois de São José do Alto (São José de Mipibu), rumando a Nova Cruz. Em outubro de 1882, alcançaram Lagoa de Montanha. Cuitezeiras estava ligada à capital da província. O tráfego ferroviário animava a todos. A criação da vila impunha-se. Foi feita. Possuía edifício de intendência, mercado,feira Capela de Santa Rita, cemitério, os primeiros alinhamentos das ruas. Era agora o regime republicano. Cuitezeiras produzia 300 toneladas de algodão. Tinha 20 fazendas de criação, dois engenhos de açúcar, dois descascadores. Construíram uma parada" (www.pedrovelho.com). "O transporte básico em Cuitezeiras era o cavalo, carroças puxadas por cavalos, essas coisas no interior do município. Para fora era a estrada de ferro, que já passava por aqui, essa mesma estrada de ferro que existe hoje já existia, que por sinal hoje o trem não passa. A parada era ali no Cruzeiro, pois ainda não tinha estação, a mercadoria era desembarcada lá; vinha de Natal, de Recife, da Paraíba, desse meio de mundo e era transportada de cavalo e de carroças para o comércio de Cuitezeiras (...) A Vila Nova de Cuitezeiras crescia a partir do novo Cruzeiro – o Cruzeiro da Rua da Linha – ao longo da linha ferroviária que liga Natal/RN a Recife/PE, atualmente desativada. Nesse percurso direcionado pela linha férrea encontrava-se a estação ferroviária" (Marcos Tavares da Fonseca: Memória e História da Antiga Vila de Cuitezeiras - Pedro Velho/RN, 1861 a 1936, Universidade Federal da Paraíba, 2006). A localidade, promovida em 1890 a município, adquiriu o nome de Pedro Velho em fevereiro de 1908, homenageando o Presidente do Estado morto dois meses antes, Pedro de Albuquerque Maranhão.
(Fontes: Alexandre Bezerril; Marcos Tavares da Fonseca: Memória e História da Antiga Vila de Cuitezeiras - Pedro Velho/RN, 1861 a 1936, Universidade Federal da Paraíba, 2006; Wikipedia, entrada em 3/5/2009; www.pedrovelho.com, entrada em 3/5/2009; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht)

A estação e a locomotiva a vapor, sem data. Acervo Genar Bezerril
Atualização: 03.04.2010
FONTE - SITE ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS DO BRASIL

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SOU POLICIAL MILITAR DA RESERVA REMUNERADA DA GLORIOSA E AMADA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, EXERCI A FUNÇÃO DE DELEGADO DE POLÍCIA NAS CIDADES DE APODI, FELIPE GUERRA,ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO, SÃO MIGUEL, DR. SEVERIANO, TENENTE ANANIAS E MARCELINO VIEIRA, ALÉM DE TER TRABALHADO NAS CIDADES DE MOSSORÓ, AREIA BRANCA, SERRA DO MEL, CARAÚBAS E PAU DOS FERROS. AMO A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AMO AMO AO MEU PRÓXIMO COMO AMO A MIM MESMO. SOU TORCEDOR DO BARAÚNAS (MOSSORÓ) E FLUMINENSE(RJ, TENHO A POLÍCIA MILITAR DO MEU ESTADO COMO UMA VERDADEIRA MÃE, TENDO EM VISTA QUE FOI NELA QUE PUDE CRIAR MEUS FILHOS E APRENDER UM MONTÃO DE COISAS BOAS.

PATRONO

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PEDRO VELHO

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